A escola
Divina Providência começa como uma explicação, num projecto concebido pelo que
é hoje o Bispo de Benguela, que na altura era o então delegado dos padres da
Congregação Pobres Servos da Divina Providência.
O projecto começa como explicação precedido
porém por uma preparação dos quadros com aulas ou seminário de alfabetização
promovida por uma ONG Espanhola aprendendo método Express.
Depois disto
foram seleccionados alguns para começarem com as aulas num universo de 6 turmas
2-1ª, 2-2ª, 1-3ª e 1-4ª. Já que as circunstâncias o exigiam no dia 3 de Março
de 1993 numa 4º feira se dava o primeiro passo, tornando realidade o sonho de
muitos jovens que habitavam aos arredores da missão.
A Igreja tinha
celebrado um protocolo com o Estado angolano onde o Estado se comprometia
devolver as estruturas confiscadas na altura da Independência e também apoiar a
parceria, aproveitando desse protocolo achou-se por bem que o Estado passasse a
pagar e a subsidiar o necessário para o andamento dos trabalhos, ficando apenas
aos Padres o cuidado das estruturas, daí no final do ano passou-se ampliar e
oficializar a escola, passando a contar com mais de 8 turmas, desde a 1ª até a
8ª classe, que funcionou dentro dos edifícios dos padres, isto é, casa azul e
cave.
O
então Padre Eugénio não podendo encabeçar tudo entendeu pedir colaboração, e este
veio da Ir. Célia Trentini que passou a ser 2º Directora, coadjuvado pelo
senhor Kiala Maienga e senhor Manuel Kissoka.
Em
1995 através duma ONG espanhola INERMONG, foi construida a escola Divina
providência contando com dois blocos que totalizam 16 salas. Os tempos foram
mudando, o Padre também estava preste a deixar o cargo de Dr. Geral, vinha do
Brasil a Ir. Ignés Stieves para assumir a direcção e assim foi.
No
ano de 1998, se pensou ( e aqui a escola já era propriedade exclusiva das Ir.
Pobres Servas da Divina Providência), sendo os Padres apenas prestadores de
apoio espiritual.
Depois de uma reflexão pensou-se que o
dia da escola fosse o dia 16 de Junho relembrando-o juntamente com as crianças
africanas.
Sem comentários:
Enviar um comentário